Top 1 risco global que deve assolar a humanidade em até 2 anos

Não somos a CBN nem o G1, mas para a aula de hoje, trouxemos algumas notícias.

Afinal, informação também é conhecimento.

Por isso, é importante estarmos sempre atentos ao panorama global, tendências e como devemos nos comportar em um mundo volátil e em constante evolução.

Vamos lá nos preparar para o que vem por aí?

Uma perspectiva global um tanto quanto “pessimista”

Os choques em cascata que assolaram o mundo nos últimos anos revelam-se intratáveis. A guerra e o conflito, a política polarizada, uma crise contínua do custo de vida e os impactos cada vez maiores de um clima em mudança estão desestabilizando a ordem global.

Essas são as principais conclusões do Relatório de Riscos Globais de 2024 do Fórum Econômico Mundial, que refletem esses desafios mais prementes enfrentados pelas pessoas em todas as regiões do mundo.

Para quem não conhece o relatório, ele é produzido em parceria com o Zurich Insurance Group e a Marsh McLennan, e se baseia nas opiniões de mais de 1.400 especialistas em riscos globais, decisores políticos e líderes da indústria. Os resultados ressaltam uma perspectiva predominantemente negativa para o mundo no curto prazo, que deve piorar no longo prazo. Enquanto 30% dos especialistas mundiais calculam uma possibilidade elevada de catástrofes globais nos próximos dois anos, quase dois terços esperam isso nos próximos 10 anos.

Na aula de hoje, vamos falar sobre o TOP 1 risco global que deve assolar toda a humanidade em até 2 anos.

Aumento da desinformação e do conflito

As preocupações acerca de uma crise persistente do custo de vida e os riscos associados à disseminação de informações falsas e desinformação impulsionadas pela inteligência artificial (IA), juntamente com a polarização social, são os principais destaques no panorama de riscos para 2024.

A conexão entre informações enganosas e agitação social assumirá um papel central nas próximas eleições em diversas economias importantes nos próximos dois anos. O conflito armado entre estados figura entre as cinco principais preocupações para os próximos dois anos. Com vários conflitos em andamento, as tensões geopolíticas subjacentes e a ameaça à resiliência social estão alimentando um contágio de conflitos.

E por que estamos evidenciando esse tema? Não só por ser o TOP 1 risco global, mas também por ser nossa especialidade.

Não cansamos de repetir em nossas aulas, palestras e participações em podcasts que a comunicação é uma ferramenta de sobrevivência, e quando não usamos com responsabilidade, ela também pode ser devastadora.

Promovendo guerras, conflitos, entre outras catástrofes apontadas pela nossa história.

Yuval Harari, no livro Sapiens, ao explicar como as 3 grandes revoluções afetaram os seres humanos contextualiza brilhantemente o “nascimento” da comunicação como uma habilidade de contar histórias.

E com essa habilidade, a humanidade ascendeu o cume tão depressa, que o ecossistema não teve tempo de se adaptar.

Ou seja, envoltos a uma habilidade tão poderosa, nós, seres humanos, tão pouco temos controle da disseminação das informações.

A comunicação, ao mesmo tempo que é o nosso grande trunfo, também pode ser o princípio da nossa ruína.

E é isso que o Relatório de Risco Global aponta para os próximos dois anos.

A comunicação, em toda sua potência, sendo explorada para disseminar a desinformação e gerar conflitos.

A lição que fica para reflexão da aula de hoje é, o quanto estamos investindo em nossa comunicação para evitar conflitos?

O quanto estamos usando nossa comunicação para contribuir para a construção de um mundo melhor?

Todos nós seres humanos, carregamos um grande poder, que é o de nos comunicarmos. Contudo, precisamos saber exatamente qual o melhor direcionamento para nossa comunicação.

Ter acesso a informações como essa, nos faz refletir e repensar sobre o quão poderosa é a nossa habilidade e o quanto estamos desperdiçando tempo quando não investimos no seu desenvolvimento.

A comunicação, definitivamente, é a habilidade mais poderosa do ser humano.

Ainda não é aluno(a) da Universidade e quer aprofundar seus conhecimentos e adotar um estilo de vida comunicativo?

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